Resenha: Dançando com o Diabo, 2008 (documentário)


APRESENTAÇÃO

O filme começa com uma introdução sobre a história do tráfico de drogas no Rio de Janeiro. O tráfico de drogas no Rio de Janeiro tem uma longa história, que remonta aos anos 1970. Nos anos 1980, o tráfico de drogas se tornou um problema cada vez mais grave, à medida que os traficantes se tornaram mais violentos e poderosos.

O filme então apresenta uma série de histórias sobre a violência que o tráfico causa nas favelas. Uma dessas histórias é a de uma jovem mulher chamada Maria, que foi sequestrada e torturada por traficantes. Outra história é a de um homem chamado João, que foi assassinado por traficantes por ter se recusado a participar do tráfico.

O filme também explora as causas da violência do tráfico. O filme mostra como a pobreza, a desigualdade e a falta de oportunidades contribuem para o surgimento do tráfico. O filme também mostra como a corrupção da polícia e do governo contribui para a perpetuação da violência.

RESENHA

O documentário “Dançando com o Diabo” (2008), dirigido por Jon Blair, retrata o dia a dia das favelas cariocas controladas pelo tráfico de drogas. O filme aborda a relação entre os moradores, traficantes e policiais, e os desdobramentos do tráfico de drogas nas vidas dessas pessoas.

O documentário apresenta três personagens principais:

1. Juarez Mendes, conhecido como “Spiderman”, é um traficante de drogas que controla favelas no Rio de Janeiro. Ele é retratado como um líder carismático e violento, que controla a vida dos moradores da favela com mão de ferro. 

2. Dione dos Santos é um pastor evangélico que luta para retirar pessoas da marginalidade. Ele trabalha em uma favela do Rio de Janeiro e tenta ajudar jovens a abandonar o crime.

3. Leonardo da Silva Torres é um policial que combate diariamente o tráfico de drogas. Ele é retratado como um homem dedicado a seu trabalho, mas que também enfrenta dificuldades para combater o crime. O documentário também mostra a realidade de uma população pobre do Rio de Janeiro, expondo as dificuldades de pessoas que sofrem por causa da desigualdade social.

O diretor do documentário, Jon Blair, utiliza uma abordagem observacional, deixando que os personagens retratem sua própria versão dos fatos. O filme não contém narração ou entrevistas diretas, e o diretor e sua equipe não aparecem nas imagens.

O documentário é importante porque retrata uma realidade complexa e pouco conhecida do grande público. Ele mostra os diferentes lados do tráfico de drogas, e os impactos que essa atividade tem na vida das pessoas.

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