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Explorando as Profundezas do Dhammapada: Um Guia para a Prática Budista

Foto: Arte digital

O Dhammapada, também conhecido como Caminho do Dharma, é um texto budista tradicionalmente atribuído ao Buda. É parte do cânone páli Teravada e é considerado o texto budista mais conhecido e traduzido. É composto por máximas em forma de versos agrupados em 423 estrofes. Publicado através da editora Códice Editorial, a obra conta com tradução de Emerson Pawoski e revisão de Isabela Colucci.

O Dhammapada aborda diversos temas importantes do ensinamento budista, como a natureza impermanente da vida, a importância da sabedoria e da compaixão, a prática da meditação e a busca pela libertação do ciclo de nascimento e morte (samsara). Cada estrofe do Dhammapada oferece uma reflexão profunda sobre a natureza da realidade e como viver uma vida plena e significativa. Alguns dos temas abordados incluem a importância do autocontrole, da humildade, da generosidade e do discernimento.

O Dhammapada é considerado uma leitura essencial para os praticantes do budismo, pois oferece orientações práticas para cultivar a mente e o coração, e viver de acordo com os ensinamentos do Buda. Ao refletir sobre as estrofes do Dhammapada, os praticantes podem encontrar inspiração e orientação para sua jornada espiritual.


Foto: Arte digital

Os capítulos presentes no Dhammapada representam diferentes ensinamentos e reflexões sobre diversos temas importantes na filosofia budista. Aqui está um breve resumo do significado de cada capítulo:

1. Opostos - aborda o conceito de dualidade e a importância de encontrar equilíbrio.

2. Atenção - destaca a importância da consciência plena e atenção plena no presente.

3. Mente - ensina sobre a importância de controlar a mente e cultivar pensamentos positivos.

4. Flores - trata da impermanência da vida e da beleza efêmera das coisas.

5. Iludidos - fala sobre a ilusão do ego e a importância de ver a realidade como ela é.

6. Sábios - descreve as qualidades de um sábio e os ensinamentos que devem ser seguidos.

7. Libertos - aborda a libertação do sofrimento e a busca pela iluminação.

8. O que vale mais - discute sobre o valor das ações virtuosas em relação aos bens materiais.

9. O mal - fala sobre as consequências das ações negativas e a importância de cultivar virtudes.

10. Más consequências (1) - continua a reflexão sobre as consequências negativas das ações prejudiciais.

11. Tempo - aborda a natureza impermanente do tempo e da vida.

12. Egoísmo - discute sobre os efeitos negativos do egoísmo e a importância de cultivar a compaixão.

13. Mundo material - ensina sobre a natureza ilusória e transitória do mundo material.

14. Santidade - destaca a importância da pureza e santidade na prática espiritual.

15. Grande felicidade - descreve a felicidade duradoura que vem da prática espiritual.

16. Pequena felicidade - fala sobre a felicidade passageira e superficial.

17. Autocontrole - aborda a importância do controle dos impulsos e da disciplina pessoal.

18. Processo de purificação - discute sobre o processo de purificação interior e a busca pela iluminação.

19. Ouro falso e ouro verdadeiro - compara a falsa felicidade material com a verdadeira felicidade espiritual.

20. Agir corretamente - ensina sobre a importância de agir com retidão e virtude.

21. Recapitulação - revisão dos ensinamentos anteriores.

22. Más consequências (2) - continuação da reflexão sobre as consequências negativas das ações prejudiciais.

23. Elefante - metáfora sobre a importância da força e da determinação na prática espiritual.

24. Apego e desapego - ensina sobre a natureza do desapego e a libertação do sofrimento causado pelo apego.

25. Vida monástica - aborda a prática espiritual de uma vida dedicada à busca da iluminação.

26. Vida respeitável - descreve a importância de viver uma vida digna e respeitável de acordo com os ensinamentos budistas.

Em resumo, o Dhammapada é um texto atemporal que continua a inspirar e guiar os praticantes do budismo em sua busca pela iluminação e pela paz interior. Suas máximas simples, porém profundas, ressoam com verdades universais e oferecem um caminho claro para cultivar a virtude e alcançar a libertação do sofrimento.

[RESENHA #1010] O patrulheiro literário: conspiração em literária, de Vinícius Lima Costa

Foto: Arte digital / Códice Editorial

 APRESENTAÇÃO

Todos os escritores permanecem vivos em suas obras para além de sua existência, mas será que eles vão para algum lugar após deixarem o nosso mundo? A cada quatro meses, um navio atraca no porto de Bela Leitura e dele desembarcam as mentes criativas por trás das histórias que permeiam nosso imaginário desde o início dos tempos.

Com exceção de uma rusga entre vizinhos, afinal Sir Arthur Conan Doyle e Maurice Leblanc talvez nunca cheguem a uma trégua, e algumas festas que saem do controle no bairro do Terror, a paz aparentemente impera nesse universo fantástico, até que uma ameaça surge disposta a destruir o lugar e toda a preciosa literatura produzida por seus habitantes.

Quando várias tentativas de combater o mal que se aproxima se mostram infrutíferas, caberá a Arquimedes, um bibliotecário um pouco nerd, muito fã dos Beatles e dono de uma mente singular, salvar a todos nessa aventura com pitadas de mistério e ficção cientifica.

RESENHA


Foto: Arte digital / Códice Editorial

A trama se desenrola a partir do momento em que o comissário William recebe um bilhete ameaçador em sua casa, indicando uma invasão e um plano para dominar a cidade de Literária. A partir daí, o leitor é levado junto com o protagonista em uma investigação intrigante, repleta de reviravoltas e personagens misteriosos.

Chegaram à entrada principal da mansão e o comissário William adentrou seguido de seu subordinado. A casa era imponente e repleta de móveis antigos e quadros que retratavam momentos importantes da história de Bela Leitura. O chefe de polícia sentou-se em sua poltrona favorita, enquanto o otele número nove permanecia em pé, aguardando suas ordens.

O comissário William estava prestes a relaxar após um dia exaustivo, quando um ruído estranho vindo do lado de fora da casa chamou sua atenção. Com expressão séria, ele se levantou e caminhou até a janela para verificar o que estava acontecendo. Para sua surpresa, viu uma figura encapuzada se aproximando sorrateiramente da mansão.

Sem hesitar, o comissário chamou seu subordinado e ordenou que verificasse as entradas e saídas da casa, enquanto ele mesmo se preparava para confrontar o intruso. A adrenalina pulsava em suas veias enquanto ele se aproximava silenciosamente do invasor, pronto para agir caso fosse necessário.

O momento de tensão culminou em um confronto surpreendente, revelando uma trama sinistra que ameaçava não apenas a segurança da mansão do comissário, mas de toda a cidade de Bela Leitura. A batalha entre o bem e o mal estava prestes a se desenrolar, e o destino de Literária estava nas mãos do bibliotecário Arquimedes.

O livro "O Patrulheiro Literário: Conspirações Literárias" de Vinícius Lima Costa é uma obra que transporta o leitor para um universo mágico repleto de personagens icônicos da literatura mundial. A narrativa envolvente e cheia de reviravoltas mantém o leitor fisgado do início ao fim, criando uma atmosfera de suspense e mistério que instiga a imaginação.

O protagonista Arquimedes, com sua personalidade única e suas habilidades surpreendentes, conquista o leitor e o faz torcer por seu sucesso na missão de salvar Literária. Os diálogos bem construídos e os momentos de tensão são habilmente entrelaçados, criando uma trama cativante que surpreende a cada página virada.

A narrativa é rica em detalhes e nos transporta para um universo fictício cheio de referências literárias e elementos fantasiosos. A presença de personagens como o comandante Dom Miguel e o cavalo Dinamarca adiciona um toque de fantasia à trama, enquanto as discussões dos vereadores na câmara legislativa trazem uma dimensão política e social à história.

A habilidade do autor em mesclar elementos realistas com elementos fantásticos faz com que o leitor mergulhe de cabeça na trama e se sinta parte do universo criado por Vinícius Lima Costa. Além disso, a construção dos diálogos e a caracterização dos personagens são feitas de forma cuidadosa e detalhada, tornando a leitura ainda mais cativante.

[RESENHA #1001] é que essa pequenez do (nosso) universo sempre me assustou um pouco, de Rafaella Pastore Miotto


SINOPSE

"É Que Essa Pequenez do (Nosso) Universo Sempre Me Assustou Um Pouco" é uma jornada poética e introspectiva que mergulha nos mais profundos sentimentos e reflexões sobre o universo, o lugar que ocupamos nele e a sua imensidão (ou a falta dela). Desde o primeiro texto, somos apresentados a uma escritora que se vê refletida nas palavras que ela própria compõe. Ao abordar a solidão e a dor que carrega consigo, a autora revela a sua própria luta interna, compartilhando as dificuldades enfrentadas para superar as mágoas e tristezas. Ela explora a ideia de que cada pessoa é responsável por salvar-se, por encontrar sua própria luz em meio à escuridão, assim como também oferecer uma mão amiga a si mesma. Ao longo do livro, a prosa poética continua a explorar essas questões existenciais, levando os leitores a uma jornada tocante e profunda. Com uma linguagem poética rica em emoções e simbolismos, o livro convida o leitor a refletir sobre a vastidão do universo e nossa conexão com ele, destacando como nossa pequenez nesse cosmos pode ser assustadora, mas ao mesmo tempo, uma fonte inesgotável de maravilhas e descobertas interiores. "É Que Essa Pequenez do (Nosso) Universo Sempre Me Assustou Um Pouco" é uma obra que ressoa com aqueles que buscam uma conexão mais profunda consigo mesmos e com o universo, desvendando as complexidades da alma humana e as reflexões sobre nossa existência no vasto e misterioso cosmos.


RESENHA

"É Que Essa Pequenez do (Nosso) Universo Sempre Me Assustou Um Pouco" é uma obra poética que mergulha nas profundezas da alma humana, explorando temas como solidão, dor e a busca pela redenção interior. A autora, Rafaella Pastore Miotto, revela sua própria luta interna através de textos que transbordam emoção e reflexão.

A obra é narrada em forma de diário, ela não possui uma cronologia objetiva ou direta, nem liga-se em particular com outros acontecimentos, pelo contrário, os textos escritos pela autora somam-se em reflexões poéticas e sugestivas por ela elaboradas em períodos distintos com datação e hora definida.

Através da obra, somos levados a refletir sobre a nossa insignificância diante da vastidão do universo e das tragédias que assolam a humanidade. A autora questiona a apatia e a indiferença do ser humano diante da destruição que ele mesmo causa, destacando a necessidade urgente de olhar para dentro de si e encontrar a redenção.

A linguagem poética rica em simbolismos e metáforas convida o leitor a mergulhar em suas próprias emoções e reflexões, desvendando as complexidades da existência e a conexão profunda com o universo. "É Que Essa Pequenez do (Nosso) Universo Sempre Me Assustou Um Pouco" é uma obra que ressoa com aqueles que buscam uma compreensão mais profunda de si mesmos e do mundo ao seu redor, tocando nas feridas da alma e abrindo caminho para a cura e a transformação.

Os textos apresentados são intensos e carregados de emoção, explorando diferentes temas de forma poética e sincera. A autora demonstra uma sensibilidade profunda ao abordar sentimentos como a explosão emocional e o medo de sonhar.

No texto da página 8, a autora descreve a sensação de transbordar de emoções e se entregar por completo a alguém, mostrando vulnerabilidade e entrega total. A linguagem poética e a intensidade das emoções transmitem ao leitor a força e a profundidade dos sentimentos ali presentes. Já no texto da página 9, a autora explora o medo dos sonhos e a necessidade de proteção e segurança, especialmente destacando a presença reconfortante de alguém amado para acalmar os medos. A transição do medo para a coragem e a insegurança diante da distância iminente evidenciam a complexidade das relações interpessoais e a importância de conexões genuínas.

Os textos conseguem dialogar com o leitor através de uma linguagem íntima e poética, abordando questões universais de forma singular e emocionante. A autora demonstra habilidade em explorar temas profundos e complexos, convidando o leitor a refletir sobre suas próprias emoções e vivências. Em suma, os textos apresentam uma análise crítica positiva por sua capacidade de transmitir emoções com intensidade e sensibilidade.

No texto da página 11, a autora expressa sentimentos de ansiedade, pânico e desconexão com o presente. Ele descreve a sensação de estar no limite, enfrentando crises internas e buscando por si mesmo. Utiliza metáforas como a ideia de se transformar em poeira espacial para transmitir a intensidade de suas emoções. 

A citação "nem todos que vagueiam estão perdidos" sugere uma reflexão sobre a jornada de autoconhecimento e as dúvidas sobre a própria identidade. A autora questiona sua existência e o significado de sua busca interior, comparando-se a uma pessoa-formiga vista pelos olhos de uma criança de dentro de um avião, o que sugere uma visão diminuída de si mesmo e a sensação de estar perdido no mundo.  A última parte do texto revela um desejo de transformação, de explodir e se tornar micro partículas subatômicas na esperança de se encontrar. Essa imagem sugere uma busca por algo mais profundo e uma vontade de se reconectar consigo mesmo.  Em suma, o texto aborda temas como ansiedade, identidade, busca interior e a sensação de estar perdido, transmitidos através de metáforas e reflexões poéticas.

"É Que Essa Pequenez do (Nosso) Universo Sempre Me Assustou Um Pouco" é uma obra que convida o leitor a mergulhar nas profundezas da alma humana, explorando questões universais de solidão, dor e redenção. A autora, Rafaella Pastore Miotto, revela sua própria jornada de luta interna através de textos poéticos intensos e carregados de emoção. Por meio de uma linguagem rica em simbolismos e metáforas, somos levados a refletir sobre nossa insignificância diante da vastidão do universo e a necessidade de olhar para dentro de nós mesmos em busca de cura e transformação. Os textos apresentados transmitem uma sensibilidade profunda ao abordar sentimentos como entrega total, medo dos sonhos, ansiedade e identidade, convidando o leitor a se conectar com suas próprias emoções e vivências. Em suma, esta obra ressoa com aqueles que buscam compreender a complexidade da existência e encontrar um caminho para a verdadeira redenção interior.

[RESENHA #999] Nosso livro, de Josy Souza

Foto: Arte gráfica / Divulgação

SINOPSE: Você sempre imaginou que sua história daria um livro? Então você vai se identificar com esse pequeno conto.

A protagonista desse conto seria também a protagonista de seu primeiro livro, mas teve um problema com o coautor (por quem ela estava secretamente apaixonada) que, por um mau entendido, desapareceu. Mesmo assim, ela acredita que aquela história não pode terminar assim. Que precisa de um final feliz.

E o destino concorda com ela.


RESENHA

A história é narrada por uma personagem que não se identifica, ela e sua amiga Samy participam assiduamente de um clube do livro, onde conhecem Gustavo, motivo pelo qual Samy participa verdadeiramente do clube do livro, e Bryan, primo do Gustavo. A história se desenvolve após as duas amigas iniciarem conversas com os rapazes, que, em síntese, eram bem mais velhos que as garotas. A diferença de idade entre Gustavo e Samy é gritante, ele tem 25 anos e ela 16, o que é desaprovado em todos os sentidos pela amiga que não concorda com a paixão desenvolvida pela pequena Samy.


Samy é muito linda, mas também muito jovem. Ela tem dezesseis anos e Gustavo tem vinte e cinco. Mesmo que ele esteja realmente interessado nela, não acho que isso funcionaria e nunca curti a ideia. Mas nunca disse isso a minha amiga para não decepcioná-la. Mas agora eu estava preocupada. (p.9)


Ela lê livros nas horas vagas sentada próximo à flores e escreve pequenos contos, um dia, ela encontra Bryan sentado no seu local de leitura, e ambos iniciam uma paixão latente e adolescente pelo amor em comum aos livros, e ali, se iniciava um romance e o começo de um novo livro.


Samy então marca um encontro com Gustavo e leva a amiga junto em um encontro surpresa com Bryan. O encontro termina de forma abrupta e os dias se passam, mas eles não se encontram novamente. Ela então termina o livro e vende alguns exemplares com um final diferente do que ela havia tido - um final feliz.


O conto traz como ensinamento a importância de respeitar a idade e maturidade nas relações amorosas. Mostra também a importância de valorizarmos a amizade e o apoio dos amigos, mesmo quando não concordamos com suas escolhas. Além disso, destaca a importância de seguir em frente, mesmo diante das decepções, e a importância de buscar um final feliz, seja na vida ou na ficção.


Compre o conto: Amazon / Loja oficial da Códice Editorial

Conheça a obra: É que essa pequenez do (nosso) universo sempre me assustou um pouco, de Rafaella Pastore Miotto

Foto: Divulgação


Capaz de se conectar com o leitor de maneira rápida através de sua prosa fluida e livre de amarras, Rafaella Pastore Miotto derrama nas páginas de seu primeiro livro toda a sua jornada de autoconhecimento enquanto filha, irmã, tia, sobrinha, amiga, cidadã, namorada, ser humano... e em tantos outros papeis nos quais a vida nos encaixa (ou pelo menos tenta).

Com uma narrativa poética e carregada de sensibilidade, a autora nos leva a refletir sobre o nosso tamanho perante tantas maravilhas e tristezas que contemplam a nossa permanência por aqui. Por meio de suas dores, amores e batalhas que travou interna e externamente, Rafaella explora cada versão que encontra em si mesma, permitindo que os leitores também experimentem se colocar em perspectiva através de suas palavras.


“É que essa pequenez do (nosso) universo sempre me assustou um pouco” aborda ainda ansiedade, solidão e desigualdade, mas também nos lembra sempre que somos a nossa própria fonte de luz em meio à escuridão que por tantas vezes insiste em nos perseguir.

 “A grandeza de tudo é um dos meus maiores interesses desde que eu me conheço por gente. A imensidão dos nossos seres e seus derivados sempre me tocou de uma forma única. Mas a pequenez do nosso universo… Esse oposto do enorme desconhecido que nos rodeia, denominado cosmos, é o que realmente me fascina.” - Rafaella Pastore Miotto




5 livros para você conhecer a Códice Editorial


A Códice Editorial é uma editora nova no mercado que tem se consolidado e ganhado espaço nas redes com a apresentação de seu catálogo, que tem se mostrado promissor e rico em diversidade. Pautada não somente na publicação de livros, mas também na prestação de serviços editoriais, como leitura crítica, publicação, impressão sob demanda, entre outros, a Códice Editorial tem se mostrado cada vez mais abrangente na diversificação do catálogo e dos gêneros publicados. Isso revela que seu catálogo será vasto e extremamente competitivo. Uma editora para acompanhar de perto.

Alguns dos livros publicados pela Códice  Editorial podem vistos abaixo:


Bia quer ser fada


Autor: Josy Souza
Sinopse: “O que você quer ser quando crescer?” Bia tinha a resposta na ponta da língua quando a professora fez a pergunta para toda sala de aula. Era claro para ela: queria ser fada. No entanto, como fazer isso quando todos os colegas riem e insistem que esses seres cheios de encanto não existem? Após ganhar um presente especial, Bia vai descobrir que as fadas têm uma missão muito importante e que a magia pode estar escondida por trás de uma simples atitude. Basta procurar

É que essa pequenez do (nosso) universo sempre me assustou um pouco

Autor: Rafaella Pastore Miotto

Sinopse: "É Que Essa Pequenez do (Nosso) Universo Sempre Me Assustou Um Pouco" é uma jornada poética e introspectiva que mergulha nos mais profundos sentimentos e reflexões sobre o universo, o lugar que ocupamos nele e a sua imensidão (ou a falta dela). Desde o primeiro texto, somos apresentados a uma escritora que se vê refletida nas palavras que ela própria compõe. Ao abordar a solidão e a dor que carrega consigo, a autora revela a sua própria luta interna, compartilhando as dificuldades enfrentadas para superar as mágoas e tristezas. Ela explora a ideia de que cada pessoa é responsável por salvar-se, por encontrar sua própria luz em meio à escuridão, assim como também oferecer uma mão amiga a si mesma. Ao longo do livro, a prosa poética continua a explorar essas questões existenciais, levando os leitores a uma jornada tocante e profunda. Com uma linguagem poética rica em emoções e simbolismos, o livro convida o leitor a refletir sobre a vastidão do universo e nossa conexão com ele, destacando como nossa pequenez nesse cosmos pode ser assustadora, mas ao mesmo tempo, uma fonte inesgotável de maravilhas e descobertas interiores. "É Que Essa Pequenez do (Nosso) Universo Sempre Me Assustou Um Pouco" é uma obra que ressoa com aqueles que buscam uma conexão mais profunda consigo mesmos e com o universo, desvendando as complexidades da alma humana e as reflexões sobre nossa existência no vasto e misterioso cosmos.


Cartilha Ecumênica - Ritual das Exéquias

Autor: Cláudio Jr.
Sinopse: Iniciada em 2019, esta obra inédita carrega orientações para leigos, religiosos e todas as pessoas com interesse ao movimento celebrativo no prisma ecumênico e inter religioso. Esta obra vem para auxiliar nas mais distintas modalidades de ritos em celebrações e bençãos das exéquias em funerais humanos e pets (cremação e sepultamento). Distinta dos demais rituais, esta contempla diversas expressões religiosas, filosofias de vida ou modos de fé, são elas: Cristianismo; Judaísmo; Espiritismo, Matriz africana; maçonaria; agnosticismo; ateísmo; protestantismo; entre outras. A leitura proporcionará uma profunda reflexão, viandantes para as principais esferas religiosas, o leitor é convidado para ler com os olhos do coração o ritual das exéquias, com a certeza de que o Espirito do Senhor é o grande condutor. Assim como vários líderes religiosos, elucidando Jesus como modelo, que mesmo sendo leigo na sua época, revolucionou seu tempo e é a inspiração e farol para o grande desafio da contemporaneidade. Que possamos encontrar em nossos corações, o ardor ecumênico do qual o mundo está tão sedento, irmanados ao amor que nos impulsiona!


O patrulheiro literário

Autor: Vinícius Lima Costa

Sinopse: Todos os escritores permanecem vivos em suas obras para além de sua existência, mas será que eles vão para algum lugar após deixarem o nosso mundo? A cada quatro meses, um navio atraca no porto de Bela Leitura e dele desembarcam as mentes criativas por trás das histórias que permeiam nosso imaginário desde o início dos tempos. Com exceção de uma rusga entre vizinhos, afinal Sir Arthur Conan Doyle e Maurice Leblanc talvez nunca cheguem a uma trégua, e algumas festas que saem do controle no bairro do Terror, a paz aparentemente impera nesse universo fantástico, até que uma ameaça surge disposta a destruir o lugar e toda a preciosa literatura produzida por seus habitantes. Quando várias tentativas de combater o mal que se aproxima se mostram infrutíferas, caberá a Arquimedes, um bibliotecário um pouco nerd, muito fã dos Beatles e dono de uma mente singular, salvar a todos nessa aventura com pitadas de mistério e ficção cientifica.


Rompendo Fronteiras

Autor: Beto Buckmann
Sinopse
ANDRÉ COMTE-SPONVILLE ESCREVEU:..."muitos são filósofos sem serem profissionais da filosofia, e é melhor assim; e alguns são profissionais ou professores de filosofia, sem que por isso sejam filósofos, e azar deles." Nos primeiros citados por Sponville, se enquadra Beto Buckmann, que nesse livro aborda o tema da fronteiras, tanto físicas como intelectuais e filosóficas, que impactam a evolução e desenvolvimento da humanidade, destacando a importância de seguir o intelecto para chegar a conclusões significativas. O ensaio menciona como as fronteiras evoluíram ao longo do tempo, passando das barreiras físicas até a criação de fronteiras mais complexas e abstratas, como a propriedade privada e as divisões sociais. Destacando a importância da educação como uma das principais fronteiras a serem derrubadas para alcançar um mundo melhor, traz um histórico sobre o nascimento e os rumos da educação no mundo e em particular, como ocorreu e ocorre no Brasil, desde a colonização até aos dias atuais. A religião também é mencionada como uma grande fronteira, com suas próprias sub-fronteiras e barreiras. Abordando as várias religiões e suas influências históricas, traz registros históricos sem oferecer soluções, mas incentivando aos leitores a tirarem suas próprias conclusões. A perspectiva cósmica é introduzida como uma maneira de ressaltar a insignificância dass fronteiras terrestres diante da vastidão de cosmos. Numa escrita direta e clara, com uma abordagem filosófica para analisar o conceito de fronteiras em várias dimensões, reconhece o papel das pesquisas e das leituras para embasar o conteúdo do livro.
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