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[RESENHA #965] Tupac Shakur: a biografia autorizada, de Stace Robinson

A primeira e única biografia autorizada pela família do lendário artista Tupac Shakur. Um comovente relato de sua vida e do legado que deixou, ilustrado com fotos pessoais, manuscritos, trechos de seus diários e muito mais!

Artista, poeta, ator, revolucionário... uma lenda.

Tupac Shakur deixou sua marca na cultura mundial. Quase trinta anos depois de sua trágica e precoce morte em 1996, aos 25 anos, Tupac continua sendo presença constante na mídia como uma das figuras mais incompreendidas e fascinantes da história da música.

Em Tupac Shakur: A biografia autorizada pela primeira vez o público tem em mãos uma biografia completa sobre o lendário artista. A autora Staci Robinson ― que conheceu o rapper ainda no ensino médio e foi escolhida por Afeni Shakur, mãe de Tupac, para contar a história do filho ― teve acesso exclusivo a seus diários, suas cartas e conversas, sem censura, com aqueles que o conheciam intimamente. Em Tupac Shakur, Robinson nos oferece uma leitura emocionante e profundamente pessoal sobre os acontecimentos que marcaram a vida de Tupac, e do legado que ele deixou no mundo, com fotografias exclusivas da infância e de bastidores da carreira do artista.

Empreitada de décadas, esta obra mergulha no poderoso legado de uma vida que desde cedo foi definida pela política e pela arte ― de um homem movido tanto pelo brilhantismo quanto pela impulsividade, imerso desde cedo na rica tradição intelectual do movimento negro e no ativismo dos Panteras Negras e sem medo de falar as mais ásperas verdades sobre as questões raciais nos Estados Unidos.

Esta é, ainda, a história de um sucesso vertiginoso, com consequências devastadoras. E, como não podia deixar de ser, traz a obra musical de Tupac e sua mensagem atemporal, que seguem inspirando a juventude até os dias de hoje.

RESENHA

Tupac Shakur: a biografia autorizada é o primeiro e único livro que conta a história do lendário rapper americano com a autorização da sua família. A autora, Staci Robinson, foi colega de escola de Tupac e teve acesso exclusivo aos seus diários, cartas, fotos e relatos de seus amigos e parentes. O resultado é um retrato emocionante e pessoal de uma das figuras mais influentes e controversas da história da música.

O livro narra a trajetória de Tupac desde a sua infância, marcada pela pobreza, pela violência e pelo ativismo político dos Panteras Negras, até a sua ascensão ao estrelato, com sucessos como “California Love”, “Changes” e “Dear Mama”. O livro também revela os bastidores da sua carreira como ator, poeta e revolucionário, e os conflitos que o envolveram em polêmicas, processos e rivalidades, culminando no seu assassinato em 1996, aos 25 anos.

O livro é uma homenagem ao legado de Tupac, que continua inspirando milhões de pessoas ao redor do mundo com a sua música, a sua mensagem e a sua atitude. O livro também é uma reflexão sobre as questões raciais, sociais e culturais que Tupac abordou em suas letras, e que seguem relevantes até hoje.

O livro é ilustrado com fotos exclusivas da vida de Tupac, e também contém citações de suas músicas, de seus poemas e de seus depoimento. A obra contém 22 capítulos e eles descrevem períodos únicos e distintos da vida do músico, como o estilo se suas músicas, sua vida em Nova York, sua história de ascensão, período de fama, dentre outros tópicos explorados pela autora.

Esta é a única biografia de Tupac que tem a aprovação da sua família. Ela celebra a sua trajetória e o seu espírito, sem esconder os seus erros nem diminuir os seus desafios e a sua criatividade para alcançar o sucesso. 

Staci Robinson foi amiga de Tupac na escola. Ela estava na lista de escritores que ele queria trabalhar no futuro, antes de ser morto. Apesar de seu histórico escolar não ser muito brilhante, Afeni Shakur viu a sua honestidade e o seu compromisso quando confiou a história do seu filho a ela. Se Robinson não tinha feito nada de extraordinário antes, ela tirou um dez com este. Parabéns a ela por esta ótima biografia, o esforço valeu a pena. O nível de dedicação em capturar a essência de um artista através de todos que o conheceram fica claro nos detalhes. Staci Robinson não poupou esforços, entrevistando todos, desde seus amigos mais íntimos e familiares até seus colegas de infância, mentores e educadores. Ela honra o lado intelectual de Tupac.

Intensidade e foco são duas palavras usadas para descrever Tupac no final desta biografia que melhor se encaixam no meu caso. Ele estava determinado no seu futuro, tão seguro da sua fama quanto da sua morte precoce pela violência. Às vezes, a sua natureza intensa levava à violência impulsiva e a atitudes defensivas, mas a sua alma equilibrada se manifestava no final, após a reflexão. Ele também foi realista sobre o mundo e o seu futuro, incluindo a sua expectativa de vida. Ele era sincero quando algo era culpa dele, inflexível quando acreditava que estava sendo injustiçado ou acusado falsamente. Ele exigia honra e respeito mútuos de seus amigos e associados, eliminando as pessoas quando elas o traíam ou desapontavam. Ele tinha um código de ética que era fundamental para a sua imagem e a sua mensagem. Ele era absolutamente polêmico, muitas vezes devido ao alvoroço da mídia e aos equívocos sobre a sua filosofia e os seus objetivos, mas às vezes por causa da sua atitude audaciosa. Staci equilibra a representação do seu comportamento, sem justificá-lo, mas também sem condená-lo por isso. Ela mostra a sua complexidade.

Uma obra completa e magistral.

[RESENHA #675] Asas da loucura: A extraordinária vida de Santos Dummont


APRESENTAÇÃO

Alberto Santos Dumont foi imortalizado no imaginário brasileiro, tendo sido homenageado em poemas, canções, estátuas, bustos, pinturas, biografias e comemorações em sua memória. A fama e o carisma o tornaram, durante um determinado período, o homem mais célebre do mundo. Apesar disso, Santos Dumont foi também um homem tímido e calado, um gênio atormentado pelo peso de sua criação, o que culminou em seu trágico fim. Asas da loucura traz as glórias e as sombras de sua história.

Santos Dumont tinha 18 anos quando chegou a Paris, na virada do século XX. O brasileiro, nascido em Minas Gerais e criado nas fazendas de café da família, era apaixonado por dirigíveis e balões, que conhecera nos romances de Júlio Verne, e pelos avanços tecnológicos que encontrou na cidade francesa. Ele desenvolveu e construiu aeronaves motivado pelo sonho de um dia cada indivíduo ter seu próprio avião, como já acontecia com os automóveis, o que aproximaria as pessoas e reduziria as distâncias. Ao vencer uma competição para construir o primeiro avião, a imprensa francesa celebrou Santos Dumont como um “conquistador do ar”. A história mundial, no entanto, acabaria consagrando os irmãos norte-americanos Orville e Wilbur Wright como os pioneiros na aviação ― ainda que seus objetivos tenham sido muito menos nobres que o idealismo do brasileiro.

Com sua fé no futuro da tecnologia, Santos Dumont não previu o poder destrutivo de suas máquinas e testemunhou com grande desgosto a capacidade de destruição dos aviões durante a Primeira Guerra Mundial. A consagração dos irmãos Wright foi outro motivo de contrariedade. Os distúrbios psicológicos e as circunstâncias de sua morte precoce são revelados integralmente neste livro.

No aniversário de 150 anos do nascimento de Santos Dumont, a Editora Record traz de volta Asas da loucura, a biografia deste extraordinário pioneiro, personagem brilhante na história da aviação. Com uma narrativa arrebatadora, o premiado jornalista americano Paul Hoffman conta a memorável vida do aviador brasileiro, que contribuiu de forma decisiva para a modernidade e simbolizou o espírito torturado do século XX.“Quando os nomes daqueles que ocuparam posições de destaque no mundo forem esquecidos”, declarou o Times londrino em 1901, “um nome permanecerá em nossa memória, o de Santos-Dumont.”

RESENHA

“Asas da loucura: A extraordinária vida de Santos Dumont” é uma obra magistral que mergulha nas profundezas da vida e das conquistas de um dos maiores pioneiros da aviação, Alberto Santos-Dumont. Escrito pelo renomado autor de biografias, Paul Hoffman, o livro oferece uma narrativa envolvente e detalhada que apresenta um retrato fascinante do homem por trás das asas. A obra foi publicada primeiramente no Brasil integrando o catálogo da editora Objetiva, e hoje, faz parte do catálogo da editora Record, também do Grupo Editorial Record.

[...] ele possuía o céu da França. Era o único que estava sempre voando em uma aeronave. Quando o copeiro serviu vinho aos convidados, Cartier e a princesa Isabel fizeram um brinde à engenhosidade do anfitrião. Ninguém mais estava perto de dominar o ar — ou assim parecia.

Alberto Santos-Dumont nasceu durante o reinado de D. Pedro II, em 20 de julho de 1873, em um local remoto de Minas Gerais. Os pais de Alberto, Henrique Dumont e Francisca de Paula Santos, foram a primeira geração de brasileiros a viver no distrito de João Aires, na minúscula cidade de Cabangu. No início, Cabangu consistia em apenas sua casa. Henrique era engenheiro e fora contratado para construir uma extensão da estrada de ferro D. Pedro II até essa longínqua região de Minas Gerais. A estrada de ferro fazia parte de um vasto projeto de obras públicas do imperador, e foi uma honra para Henrique receber essa incumbência. A desvantagem era a vida tão isolada. (p.12).

Hoffman demonstra uma habilidade excepcional em retratar a personalidade complexa de Santos-Dumont, explorando suas motivações, ambições e desafios enfrentados ao longo de sua jornada. Desde sua infância apaixonada por máquinas até sua busca incansável pela invenção do avião, o autor traz uma visão íntima do gênio visionário e sonhador que Santos-Dumont era.

Uma das principais qualidades de “Asas da Loucura” é a meticulosa pesquisa realizada por Hoffman. Através de uma extensa análise de documentos, cartas e relatos históricos, o autor reconstrói com precisão os eventos que moldaram a vida de Santos-Dumont. Citando diretamente as palavras do próprio protagonista, o livro nos transporta para a época e nos permite compreender as emoções e os desafios enfrentados por ele.

Ao contrário das inúmeras biografias acerca da vida de Santos Dummont, esta, por sua vez, foi a primeira a retratar os feitos como sendo algo inédito, não desmerecidamente como estamos acostumados a ver em relação à invenção dos irmãos Wright acerca de um voo. O sonho de Dummont era que as pessoas fossem livres como pássaros nos céus, já o incentivo dos irmãos Wright eram totalmente opostos:

A motivação dos irmãos Wright ao desenvolver o avião era diferente da de SantosDumont. Eles não eram idealistas nem sonhavam reunir pessoas distantes umas das outras. Não buscavam emoções fortes nem romantizavam o prazer de voar, ou tinham uma certa espiritualidade aérea [...] Eles pretendiam construir aeronaves com intuito financeiro, e quando inicialmente o governo dos Estados Unidos recusou-se a financiá-los, eles não tiveram escrúpulos em se aproximar de militares estrangeiros.

A iniciativa dos homens em incluir aviões como arma de guerra durante a ascenção da primeira grande guerra mundial deixou Dummont extremamente triste e desmotivado com o uso de sua criação, que, por vez, estava sendo cogitada para um uso totalmente oposto ao qual se esperava em seu seio.

Às vésperas da Primeira Guerra Mundial, quando era evidente que o avião poderia ser usado como uma arma de destruição em massa, Santos-Dumont foi o primeiro aeronauta a manifestar-se contra a militarização das aeronaves. Era uma voz solitária, conclamando os chefes de Estado a desativar suas bombas. Orville Wright não se juntou a esse apelo.

Durante a maior parte dos anos da primeira grande guerra mundial, Santos-Dumont permaneceu no Brasil, afastado do cenário aeronáutico internacional. No entanto, ele participou de conferências sobre aviação em Washington e Santiago, e concedeu algumas entrevistas à imprensa, nas quais tentou reivindicar o título de verdadeiro inventor do avião. Ele lembrava a todos que nenhum representante oficial de renomados aeroclubes havia testemunhado os voos dos irmãos Wright antes de ele decolar com seu 14-Bis.

No entanto, em meio à turbulência da guerra, suas declarações passaram despercebidas. Santos-Dumont também escreveu um opúsculo intitulado “O que eu vi, o que nós veremos”, no qual procurava justificar sua carreira e reafirmar suas conquistas. No entanto, tanto suas declarações quanto seus escritos eram mal-humorados e confusos. Ele não exibia mais a alegria de viver que o caracterizava e distorcia alguns fatos históricos. Por exemplo, ele mencionou erroneamente a data do prêmio Deutsch e afirmou que o voo inaugural de sua primeira aeronave ocorreu em uma tempestade de neve em fevereiro, quando, na verdade aconteceu em um dia tranquilo no final do verão. Ao longo da obra, Hoffman exibe uma escrita elegante e envolvente, capaz de cativar o leitor desde as primeiras páginas. Ele nos conduz pelas diversas etapas da vida de Santos-Dumont, desde seus primeiros experimentos com balões até suas conquistas revolucionárias na aviação. Com uma narrativa fluida e bem estruturada, o autor mantém o interesse do leitor em cada capítulo.


Diagnosticado com esclerose múltipla aos 36 anos, Santos-Dumont também ficou profundamente deprimido com o uso de suas invenções para bombardeios aéreos durante a Primeira Guerra Mundial. Infelizmente, ele cometeu suicídio em 1932. É um momento oportuno para lembrarmos desse notável pioneiro sul-americano que, há um século, usou sua mente fértil, engenhosidade e recursos provenientes de suas plantações de café brasileiras para criar as primeiras máquinas voadoras motorizadas.

Em suma, "Asas da Loucura: A extraordinária vida de Santos Dummont" é uma obra-prima biográfica que oferece uma visão profunda e envolvente da vida e das realizações de um dos maiores nomes da história da aviação. Com uma pesquisa minuciosa, uma narrativa envolvente e uma abordagem jornalística séria, Paul Hoffman nos presenteia com uma obra imperdível para os entusiastas da aviação e para aqueles que se interessam pela história de grandes mentes visionárias.

[RESENHA #588] A rainha, de Andrew Morton


APRESENTAÇÃO

Em A rainha, o biógrafo Andrew Morton, autor best-seller referência em biografias sobre a monarquia britânica, apresenta ao leitor detalhes inéditos a respeito da monarca mais singular e consagrada da Grã-Bretanha.

Após a morte prematura do pai, George VI, Elizabeth Alexandra Mary se viu como Elizabeth II, a mais nova rainha da Grã-Bretanha.

A rainha relata como, tendo ascendido ao trono aos 25 anos, a discreta monarca enfrentou uma série de contratempos e conflitos familiares, mas também protagonizou importantes triunfos, sempre com muita seriedade, comprometimento e respeito à tradição ― características que se tornaram símbolos marcantes dos setenta anos de seu reinado.

Ao mesmo tempo chefe de Estado e da Igreja da Inglaterra e líder da Grã-Bretanha e da Commonwealth, Elizabeth II provou sua resiliência e seu comprometimento ao dar tudo de si para manter a monarquia britânica relevante cultural, social e politicamente ― enfrentando, por vezes, resistência dentro da própria instituição. Ainda assim, as maiores crises que ela precisou administrar surgiram em sua família, sempre sob intenso escrutínio da opinião pública: os rumores sobre a infidelidade do marido, o príncipe Philip, o lapso conjugal da irmã, a princesa Margaret, a trágica morte da princesa Diana, na época sua nora, e o recente distanciamento de Harry e Meghan dos deveres reais.

Em A rainha, Andrew Morton, autor do best-seller Diana: Sua verdadeira história, celebra o longo reinado de Elizabeth II com um compilado de todas as polêmicas, os desafios e também os méritos da singular soberana; além de contar com um encarte que atravessam toda a vida da soberana e trazer um Epílogo com considerações e previsões a respeito das futuras gerações da monarquia britânica após essa segunda era elisabetana.


RESENHA

Uma vida repleta de segredos e mistérios, mas construída de forma majestosa em seu caminho até o fim de seu reinado, a vida de Elizabeth II iniciou-se após a abdicação de seu tio, David, para casar-se com Wallis Simpson, conseguinte, Elizabeth tornou-se rainha por ser a próxima de sucessão na linha do trono.

Elizabeth teve o reinado mais longo da história da Inglaterra, tendo se mantido no poder por sete décadas. Após o falecimento precoce de seu pai, ela começara a enfrentar um novo caminho como mulher, mãe, esposa e chefe da casa de Windsor: seu reinado abarcou os principais acontecimentos sociais, mundiais e políticos, dentre eles : A descoberta do antibiótico e do DNA; Ascensão e queda da segunda guerra mundial; o primeiro homem à pisar na lua; luta e prisão de Nelson Mandela; início da internet, wi-fi e smartphones estão entre os acontecimentos abarcados durante o reinado da rainha.

A vida da rainha era conturbada no seio familiar, diariamente, milhares de especulações e dados curiosos rondaram sua família, como a morte do pai, divórcio de dois filhos, rumores da suposta infidelidade do marido e o rompimento conturbado do casamento da irmã.

Em 2022, iniciou-se o Jubileu de Palatina, o evento que comemorava os setenta anos de vida e reinado da rainha, ao invés de afastar-se de suas funções, encarou-as com vigor, operando toda uma nação à uma sucessão de acontecimentos que a tornaram única para todo o planeta por seus posicionamentos, decisões e pelo crescimento econômico considerável da Inglaterra. 


A obra de Morton é mais um marco em suas várias biografias ao redor do mundo, e uma das mais fiéis e aclamadas pela crítica em tópicos de assuntos de interesse coletivo.

O livro editado pela editora Best Seller, selo de autoajuda e biografias do Grupo Editorial Record, é uma obra primorosa com uma tradução extremamente precisa e elaborada feita por Alessandra Bonrruquer. A obra consta com quatorze capítulos que vão desde à vida antes da coroa à sua descrições mais polêmicas acerca da princesa Diana, os funerais familiares, os escândalos e os segredos advindos de sua coroação.

Uma obra para se ler em uma única sentada. Simplesmente fantástico.

O AUTOR

Andrew Morton estudou História na Universidade de Sussex, Inglaterra, com foco na aristocracia e na década de 1930. Escreveu diversas biografias de celebridades, assim como de alguns membros da família real britânica, como as do duque e da duquesa de Windsor e de Meghan Markle. A biografia que escreveu em colaboração com a princesa de Gales, Diana: Sua verdadeira história, alcançou o topo da lista de mais vendidos do New York Times e foi descrita pelos críticos como “um clássico moderno” e a obra “que mais perto chega de uma autobiografia da princesa”.

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